N.R., 60, an economist in Rio de Janeiro, Brazil

Para mim , as primeiras semanas foram mais difícil acostumar c outros costumes . Consegui aceitar ficar em casa e saí raramente c toda segurança possível . Nesse período de quase dois meses , caminhei no calçadão e entrei no mar duas vezes . Só ! Está sendo difícil eu não poder estar c meu neto de 2 anos e 4 meses e c a minha filha, mãe desse neto q está tendo uma gravidez de risco . Joguei muitas coisas fora, aprendi a cozinhar , voltei a ler livros e converso diariamente c minha irmã, amigas e tias idosas . Uma vez por semana tenho reunião da WIZO, sou voluntária ! Não assisto Jornal e só ligo a TV p filmes ! Gosto das redes sociais, Facebook , Instagram e Twitter .

Comecei a fazer compras pela internet , não só de mercado e farmácia mas na Amazon . Coisa q nunca tinha feito . Tenho feito exercícios c meu filho q mora comigo q é fisioterapeuta . Quando liberarem p sair, não vou estar nessa remessa , Tenho asma e meu médico diz q tenho q me esconder do vírus e sair só depois q inventarem a vacina . Não quero pensar no tempo , quero ir vivendo um dia de cada vez . Já perdi muitas pessoas conhecidas mas nenhuma íntima mas soube de várias amigas íntimas q tiveram o vírus , sofreram mas não precisaram ir p o hospital . Meu alto astral está me ajudando muito e acordo todos os dias só saindo do quarto depois de me arrumar !

[submitted on 4/30/2020]

Life in Quarantine: Witnessing Global Pandemic is an initiative sponsored by the Poetic Media Lab and the Center for Spatial and Textual Analysis at Stanford University.

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